Você sabe o que é a taxa Selic?
Para enfrentar o mercado de crédito e estar preparado para formular estratégias FAIXA PRETA é fundamental que você acompanhe e entenda o que acontece na economia.
Pensando nisso, preparamos um conteúdo didático, para você entender de vez o que é a taxa Selic e como ela interfere no Crédito Consignado!
SELIC? O que é isso?
SELIC é a sigla para Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, uma infraestrutura do mercado financeiro administrada pelo Banco Central onde são negociados os títulos públicos federais. A taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados nesse sistema corresponde à taxa Selic.
A Selic é a taxa básica de juros da economia, o principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central para controlar a inflação. Ela influencia todas as taxas de juros do país, como as taxas de juros dos empréstimos, dos financiamentos e das aplicações financeiras.
Como a Taxa Selic é calculada?
Para definir a Selic, o Copom – Comitê de Política Monetária considera, entre outras coisas, a inflação, as contas públicas, a atividade econômica e o cenário externo e define a taxa para fazer com que a meta para a inflação seja cumprida, seja o controle ou o estímulo para a Economia.
A Selic é definida a cada 45 dias com base nesse e outros indicadores financeiros do país, que podem fazer com que a taxa se mantenha estável, aumente ou diminua em pontos percentuais.
As mudanças na taxa de juros acontecem porque a economia não é estável e é preciso adequá-la ao cenário para que exista um equilíbrio e garantir que o dinheiro continue circulando.
Por que a Taxa Selic é importante?
A Selic foi criada em 1979, período em que a economia brasileira enfrentava um cenário de hiperinflação. Seu objetivo sempre foi ser uma ferramenta de controle da inflação: todas as mudanças que o Banco Central do Brasil faz na taxa resultam em uma alta ou em uma queda da inflação.
Até hoje, a Selic serve como referência para a economia – uma ferramenta de controle da inflação que serve de indicador da situação econômica do país.
Mas como interpretar esses indicadores?
Os rendimentos e as taxas de juros cobradas no mercado de crédito são diretamente afetados pelas oscilações da Selic, os impactos do aumento são diretos em operações como investimentos e tomada de crédito, tanto nas linhas de crédito voltadas para empresa quanto nos créditos pessoais e consignados.
Sabendo da importância de que o empreendedor compreenda essas oscilações do mercado, a Escola do Crédito desenvolveu um treinamento completo, onde, além de aprender tudo sobre gestão, vendas, estratégia e operacional você terá acesso a conteúdos exclusivos, para desenvolver essa mentalidade analítica que te capacita a formular a melhor estratégia para o seu negócio independente do cenário econômico.
A Escola do Crédito, nasceu em 2019, e se tornou o maior centro de formação para correspondentes bancários do país. Nossa missão é ajudar empreendedores, correspondentes bancários e vendedores a alcançar resultados extraordinários, a partir da metodologia CORBAN FAIXA PRETA, baseada nos 4 pilares de uma operação de sucesso:
- Uma gestão eficaz, com processos desenvolvidos e estruturados;
- Uma prospecção assertiva extraindo o melhor uso das ferramentas de captação e atraindo clientes realmente interessados e com possibilidade de negócio;
- Um time de vendas que domina todas operações de crédito e técnicas de negociação eficazes para converter todos os perfis de clientes;
- Um operacional que conhece os macetes da digitação nos sistemas dos principais bancos.
Mas afinal, como interpretar os indicadores que interferem na taxa Selic e por consequência no mercado de crédito?
Com o custo do dinheiro mais caro, as instituições financeiras tendem a repassar essa alta para os consumidores para manter o spread bancário em empréstimos e financiamentos.
O que acontece com os juros do consignado com a alta da Selic?
Quando a taxa Selic aumenta, os juros cobrados pelos empréstimos também ficam maiores, independente da modalidade de crédito. No caso do empréstimo consignado, a taxa de juros é limitada por um teto, a taxa máxima do INSS no momento é de 2,14% ao mês, ou seja, as instituições financeiras podem decidir quanto cobrar de juros até o teto estabelecido.
Mas vale lembrar que o valor financiado pode variar em razão de outros índices que compõem o Custo Efetivo Total (CET), como por exemplo o convênio atendido, valor e prazo solicitados e o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
O que acontece quando o Bacen altera a taxa Selic?
Quando o Banco Central altera a taxa Selic a rentabilidade dos títulos corrigidos por ela também se altera, e com isso o custo de captação dos bancos muda.
Como funciona na prática:
Quando a Selic sobe:
Os juros cobrados nos financiamentos, empréstimos e cartões de crédito ficam mais altos
Isso desestimula o consumo e favorece a queda da inflação
Quando a Selic cai:
Tomar dinheiro emprestado fica mais barato, porque o juros dessas operações ficam menores
Isso estimula o consumo e faz com que a inflação fique cada vez mais alta
Selic + baixa = Inflação + alta
Selic + alta = Inflação + baixa
Se a taxa Selic aumenta e as taxas do Crédito Consignado não acompanham, o lucro dos bancos diminui e as comissões caem.
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